DRAMATISMOS
Não consigo mais escrever!
Porque reneguei a paixão da minha vida!
Não consigo mais me conter!
Solidão… por ela vencida!
Assusto-me a cada momento
(ah! penoso sofrimento)!
Tudo se desmorona ao segundo,
lá no fundo do meu mundo.
Por favor que seja fantasia…
Pois não suporto mais essa agonia!
Ah!...que merda!
P’ó caralho com essas rimas,
que me prendem ao papel,
p’ó caralho com essa vida
que prende a esta terra,
p’ó caralho tudo…
tudo… p’ó ca-ra-lho!!
Que eu vivo por acaso!
Tudo é um acaso,
que me prende a esta vida!!
Eh! eh! eh! eh! eh! eh! eh!
Eh! eh! eh! eh! eh! eh! eh!
Viva! a liberdade de escrita.
Viva! a vontade que tive de mandar tudo p’ó caralho.
Viva! a vida que deixei de viver.
Viva! a vida que finjo viver,
Viva! viva! viva! viva! viva!
VIVA! A PAIXÃO DA MINHA VIDA!
Viva! a solidão que me venceu!
Viva! o susto de cada momento.
Viva! penoso sofrimento!
Viva! o segundo…
Viva! aos fundos dos mundos do meu nada!
Viva! à possível fantasia!
Viva! à agonia!
Viva! à vida!
Apetece-me ir gritar para a rua.
Apetece-me ver a Lua.
Apetece que me digam a verdade, nua e crua.
Armando Luís
Porque reneguei a paixão da minha vida!
Não consigo mais me conter!
Solidão… por ela vencida!
Assusto-me a cada momento
(ah! penoso sofrimento)!
Tudo se desmorona ao segundo,
lá no fundo do meu mundo.
Por favor que seja fantasia…
Pois não suporto mais essa agonia!
Ah!...que merda!
P’ó caralho com essas rimas,
que me prendem ao papel,
p’ó caralho com essa vida
que prende a esta terra,
p’ó caralho tudo…
tudo… p’ó ca-ra-lho!!
Que eu vivo por acaso!
Tudo é um acaso,
que me prende a esta vida!!
Eh! eh! eh! eh! eh! eh! eh!
Eh! eh! eh! eh! eh! eh! eh!
Viva! a liberdade de escrita.
Viva! a vontade que tive de mandar tudo p’ó caralho.
Viva! a vida que deixei de viver.
Viva! a vida que finjo viver,
Viva! viva! viva! viva! viva!
VIVA! A PAIXÃO DA MINHA VIDA!
Viva! a solidão que me venceu!
Viva! o susto de cada momento.
Viva! penoso sofrimento!
Viva! o segundo…
Viva! aos fundos dos mundos do meu nada!
Viva! à possível fantasia!
Viva! à agonia!
Viva! à vida!
Apetece-me ir gritar para a rua.
Apetece-me ver a Lua.
Apetece que me digam a verdade, nua e crua.
Armando Luís
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